RICCA LEE 🪷
18ª SP–Arte
Pavilhão da Bienal, São Paulo, Brasil (2022)
HOA Galeria apresenta uma seleção de trabalhos de quatro artistas brasileiros (Caroline Ricca Lee, Larissa de Souza, Pegge, M0XC4) que discutem, por diferentes procedimentos, as paisagens da memória como estratégia de resgate e retomada de suas ancestralidades como forma de imaginação para novos presentes e futuros.
Os artistas convidados exploram diferentes técnicas que vão da serigrafia multiserial à assemblagem de materiais incorporados ao gesto, a cor e a composição, tensionando mais do que as especificidades coletivas e sistêmicas que fazem parte de suas identidades, propondo processos artÃsticos que giram em torno de impressões e experiências individuais espelhadas em aspectos sociais, culturais, intelectuais, espirituais e emocionais.
Em editorial oficial da SP-Arte, o curador Jacopo Crivelli Visconti, da 34ª Bienal de São Paulo e da representação brasileira na 59ª Bienal de Veneza, destacou o trabalho de Caroline Ricca Lee:
"Jacopo Crivelli Visconti, curador
Uma novidade: Caroline Ricca Lee (HOA Galeria)
Como obra que conheceu na SP–Arte, Crivelli Visconti destacou o trÃptico MOON – JEN – TAWEI (2017–2021), de Caroline Ricca Lee, na HOA, primeira galeria do Brasil fundada por uma pessoa negra, com um programa de artistas que desenvolvem pesquisas decoloniais. O trÃptico de Caroline Ricca Lee, pessoa artista e curadora, é composto por máscaras de cerâmica feitas a partir de moldes de sua famÃlia: mãe, avó e pai."
Os artistas convidados exploram diferentes técnicas que vão da serigrafia multiserial à assemblagem de materiais incorporados ao gesto, a cor e a composição, tensionando mais do que as especificidades coletivas e sistêmicas que fazem parte de suas identidades, propondo processos artÃsticos que giram em torno de impressões e experiências individuais espelhadas em aspectos sociais, culturais, intelectuais, espirituais e emocionais.
Em editorial oficial da SP-Arte, o curador Jacopo Crivelli Visconti, da 34ª Bienal de São Paulo e da representação brasileira na 59ª Bienal de Veneza, destacou o trabalho de Caroline Ricca Lee:
"Jacopo Crivelli Visconti, curador
Uma novidade: Caroline Ricca Lee (HOA Galeria)
Como obra que conheceu na SP–Arte, Crivelli Visconti destacou o trÃptico MOON – JEN – TAWEI (2017–2021), de Caroline Ricca Lee, na HOA, primeira galeria do Brasil fundada por uma pessoa negra, com um programa de artistas que desenvolvem pesquisas decoloniais. O trÃptico de Caroline Ricca Lee, pessoa artista e curadora, é composto por máscaras de cerâmica feitas a partir de moldes de sua famÃlia: mãe, avó e pai."
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HOA Gallery is presenting a selection of works by four Brazilian artists (Caroline Ricca Lee, Larissa de Souza, Pegge, M0XC4) who discuss, through different procedures, the landscapes of memory as a strategy for recovering and reclaiming their ancestry as a form of imagination for new presents and futures.
The invited artists explore different techniques ranging from multiscreen printing to the assemblage of materials incorporated into gesture, color and composition, stressing more than the collective and systemic specificities that are part of their identities, proposing artistic processes that revolve around individual impressions and experiences mirrored in social, cultural, intellectual, spiritual and emotional aspects.
In an official SP-Arte editorial, curator Jacopo Crivelli Visconti, of the 34th São Paulo Biennale and the Brazilian representation at the 59th Venice Biennale, highlighted the work of Caroline Ricca Lee:
"Jacopo Crivelli Visconti, curator
Something new: Caroline Ricca Lee (HOA Galeria)
As a work he met at SP-Arte, Crivelli Visconti highlighted the triptych MOON - JEN - TAWEI (2017-2021), by Caroline Ricca Lee, exhibited at HOA, the first gallery in Brazil founded by a black person, with a program of artists developing decolonial research. The triptych by Caroline Ricca Lee, artist and curator, consists of ceramic masks made from molds of her family: mother, grandmother and father."
The invited artists explore different techniques ranging from multiscreen printing to the assemblage of materials incorporated into gesture, color and composition, stressing more than the collective and systemic specificities that are part of their identities, proposing artistic processes that revolve around individual impressions and experiences mirrored in social, cultural, intellectual, spiritual and emotional aspects.
In an official SP-Arte editorial, curator Jacopo Crivelli Visconti, of the 34th São Paulo Biennale and the Brazilian representation at the 59th Venice Biennale, highlighted the work of Caroline Ricca Lee:
"Jacopo Crivelli Visconti, curator
Something new: Caroline Ricca Lee (HOA Galeria)
As a work he met at SP-Arte, Crivelli Visconti highlighted the triptych MOON - JEN - TAWEI (2017-2021), by Caroline Ricca Lee, exhibited at HOA, the first gallery in Brazil founded by a black person, with a program of artists developing decolonial research. The triptych by Caroline Ricca Lee, artist and curator, consists of ceramic masks made from molds of her family: mother, grandmother and father."